(fonte foto: google.com.br)
Soneto aos Vegetarianos
Quão triste é ver a raça praticando
atos
De homens pré-históricos em vil
carnificina
Aos frágeis animais devora e
domina
E ostenta-os como prêmios em grã-finos
pratos
Ingere, insaciada, inúmeras toxinas
Agride assim o corpo, sagrado santuário,
Que sucumbe em nosocômios num
estado tão precário
E muitos vão seguindo o caos
dessas rotinas
Mas, eis que a solução a flora
oferece:
Saudáveis alimentos que a todos
fortalecem
Vegetais saborosos sem nos
fazer tiranos
Ó vede que saúde, que vigor,
que vida,
Explicita no semblante, e a paz
descomedida,
Que verdeja no ser dos
vegetarianos!
(Jorge Alfredo Furtado)
poetajorgefurtado@yahool.com.br
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