segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Soneto aos Vegetarianos

(fonte foto: google.com.br)

Soneto aos Vegetarianos


Quão triste é ver a raça praticando atos
De homens pré-históricos em vil carnificina
Aos frágeis animais devora e domina
E ostenta-os como prêmios em grã-finos pratos

Ingere, insaciada, inúmeras toxinas
Agride assim o corpo, sagrado santuário,
Que sucumbe em nosocômios num estado tão precário
E muitos vão seguindo o caos dessas rotinas

Mas, eis que a solução a flora oferece:
Saudáveis alimentos que a todos fortalecem
Vegetais saborosos sem nos fazer tiranos

Ó vede que saúde, que vigor, que vida,
Explicita no semblante, e a paz descomedida,
Que verdeja no ser dos vegetarianos!


(Jorge Alfredo Furtado)

poetajorgefurtado@yahool.com.br

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